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Árbitro Amazonense Acusado de Agredir Ex-Namorada em Campeonato Feminino
No estado do Amazonas, uma notícia chocante veio à tona após a jogadora Joice de Souza, que atua como zagueira pelo Manaus no Campeonato Amazonense Feminino, acusar o ex-namorado e árbitro assistente da Federação Amazonense de Futebol (FAF), Hugo Agostinho Chaves da Paixão, de agressões físicas. A denúncia foi feita pela própria jogadora em seu perfil nas redes sociais na segunda-feira passada.
De acordo com os relatos de Joice, o relacionamento dos dois durou três meses e chegou ao fim quando a jogadora decidiu terminar após a relação ter começado a ficar tóxica. Segundo ela, quando tentou pegar alguns pertences na casa onde os dois moravam, foi agredida por Hugo com murros e tapas, além de tentar enforcá-la.
A jogadora registrou um Boletim de Ocorrência contra o árbitro Hugo Paixão na Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher e também realizou um exame de corpo de delito. A denúncia da agressão foi feita após Joice ter decidido terminar o relacionamento, o que pode ter motivado as ações do árbitro.
A Federação Amazonense de Futebol (FAF) ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso, mas é importante lembrar que a justiça deve ser feita e que ninguém está acima da lei. O fato de Hugo Agostinho Chaves da Paixão ser um árbitro profissional não o torna imune às leis do país.
A agressão contra Joice é apenas mais uma das muitas denúncias de violência doméstica que têm sido feitas em todo o Brasil. É hora de conversar sobre a importância da educação para prevenir esses tipos de crimes e de apoiar as vítimas, como Joice, que ousaram falar sobre seus sofrimentos.
A comunidade esportiva amazonense deve se unir para condenar qualquer tipo de violência e apoio às vítimas. Além disso, é hora de refletir sobre a cultura da violência e do machismo que ainda permeia nossa sociedade e buscar soluções para mudá-la.
A jogadora Joice de Souza merece todo o apoio e solidariedade nesse momento difícil. É hora de mostrar que não há lugar para a violência em nossas comunidades e que as vítimas são ouvidas e apoiadas.